
Infelizmente apercebo-me só agora da triste realidade do amor entre pessoas do sexo oposto. Aplicamos constantemente a jogo do "chega para lá" ao achar que temos a faca e queijo na mão - pensando que ele/ela nunca se há-de fartar das nossas atitudes - e, quando levamos com os pés, cá estamos nós, a rastejar por quem mais nos faz falta, a redimir todos os nossos momentos de superioridade e a rebaixar-mo-nos em nome do amor que sentimos por alguém que um dia disse basta e partiu para outra.
Um dia escrevi que o amor não é um saco de boxe e tê-lo como aliado nas nossas vidas era das melhores coisas do mundo; hoje mais que nunca me auto-subscrevo, por tudo o que de bom e de mau se tem passado.
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