Não tenho paciência para tretas. Coisas da treta, conversas da treta, comidas da treta e, especialmente, pessoas da treta. E não pensem que são poucas as que conheço, as que aturo e que tenho que gramar, especialmente ao almoço de sábado; o que vale é que é o típico dia em que durmo até ao meio dia e como normalmente vou para a mesa de olhos meio fechados não reclamo muito.
Eu não gosto de pessoas com mania. E não falo de pessoas com mania só porque usam malas da channel ou sapatos xpto; na minha opinião isso não define a mania de ninguém, porque se eu tivesse uma pipa de massa fazia o mesmo, apesar de gastar uma parte dela a comprar sacos de rebuçados para os "meus" meninos da casinha cor de rosa - Refúgio Aboim Ascenção - por isso me fazer bem mais feliz. Mas isso sou eu. Eu falo daquela mania que se reflecte nas frases, na postura, no nariz empinado, no rabinho a dar a dar. Eu sei que vocês sabem a que me refiro e aposto que conhecem alguém de quem se vão lembrar neste momento. Tenho pena que a humildade não se faça notar mais.
São tão mais bonitos aqueles que se sabem ajoelhar perante as aparências e conseguem ter uma palavra de apreço e conforto para com todos aqueles que os olham de baixo para cima.
«Não subestime ninguém,
Trate sempre com respeito.
A vida é uma dança das cadeiras;
um dia sentado; noutro, de pé.»
Fabricio Carpinejar
Não tarda estamos de férias e repetimos a jantarada. Henrique B'day
Gosto do que escreves..concordo com muita coisa e discordo com muita tambem..é normal mas o que posso dizer é que te respeito como pessoa, como escritora, como pensadora que és. Não imaginas quem sou mas no fundo sabes e é estranho para ti que escreva isto e te diga as coisas assim mas é como me sinto confortavel para o fazer. Continua assim...*
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