«Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe.» Mahatma Gandhi
Assistimos a um espectáculo que deixou de ter palco e plateia para passar apenas a ter actores. Actores das próprias vidas.
Chego a perguntar-me com que sentimento se deitam todos os dias. Se alguma vez deixam cair a máscara e se se olham ao espelho. Se sabem realmente quem são e de onde vieram. Se choram pelas próprias tristezas, ou se apenas festejam o inglório infortúnio alheio com gargalhadas que os levam às lágrimas. Se sabem o que é o amor. A amizade. O respeito.
Vejo infelicidade e alter-egos a mais dissimulados em pessoas vazias de si, mas cheias do que não são. Vejo deslealdade e caminhos demasiado atalhados para sucessos rápidos e esforços mínimos. Como não seria de esperar. Vejo uma sociedade desnutrida.
A confiança perdeu pontos para as traições repetidas. E o amor ao próximo, foi à falência quando descobriu a carga que era caminhar na incerteza. Depois de perceber que havia mais actores do que encenadores, mais holofotes do que palmas,mais cenários do que palcos, sentei-me a observar.
Um dia o pano cai.
Que haja alguém para contar a história.
Patrícia Luz
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Olá tento sempre ler os teus textos ou desabafos fico sempre surpreso com a tua forma de ver o mundo.
ResponderEliminarMuitos parabéns pela pessoa que és continua assim é a vida vão te sorrir sempre..
Olá tento sempre ler os teus textos ou desabafos fico sempre surpreso com a tua forma de ver o mundo.
ResponderEliminarMuitos parabéns pela pessoa que és continua assim é a vida vão te sorrir sempre..
Lindo lindo lindo
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